vinside issue #1 PT-PT | Page 6

criar a sua clínica com imagiologia aninsidelook Mr. Ridge relata que a visualização incrementada comparativamente às imagens de filme anteriores é significativa. “Usávamos filme de mamografia para obtermos o nível de qualidade mais elevado possível. Mas a visualização disponibilizada por estas imagens digitais é um melhoramento dramático. Podemos aumentar a imagem para ver os detalhes numa área suspeita, e conseguimos detectar e medir as lesões e outra anatomia muito melhor do que com o filme.” “Trabalhar com filme e químicos é demorado e dispendioso. As imagens também são difíceis de de gerir e armazenar.” A clínica produz uma vasta gama de exames de imagiologia digital como, por exemplo, estudos das articulações para doença cruciforme, displasia da anca e doença da coluna degenerativa. As imagens também são utilizadas para diagnosticar e avaliar cancros, para além de uma vasta gama de doenças e lesões. A clínica trata, principalmente, de cães e gatos, mas também répteis, pássaros e outros animais de estimação. Imagens enviadas frequentemente por e-mail para consultas remotas O Outra vantagem da imagiologia digital é a mobilidade das imagens para consulta. A clínica tem três veterinários a trabalharem diariamente, mas as imagens pode ser enviadas facilmente por e-mail para outros veterinários para visualização remota. “Os veterinários na clínica têm experiência em diferentes áreas. Por isso, falamos frequentemente uns com os outros sobre os casos. A partilha, de forma rápida e fácil, de imagens digitais permite-nos colocar toda a nossa experiência ao serviço dos nossos pacientes,” explica Mr. Ridge. Tal como os outros veterinários, Mr. Ridge está disponível para chamadas quando é necessário. Num caso recente, um Jack Russell Terrier caiu de uma ravina com 50 metros de altura e foi resgatado pela guarda costeira. O veterinário na clínica determinou que o cão tinha uma fractura da anca e transmitiu as imagens digitais para Mr. Ridge, para saber a sua opinião se a lesão podia ser tratada. “Eu olhei para as imagens, decidi que podíamos resolver o problema e tratámos a lesão depois do paciente ter estabilizado e estar preparado para cirurgia,” referiu. 6 continua na página 8