TONIC 4 May.2014 | Page 58

DO AVESSO Kizomba nas horas livres. kizomba nas horas livres Entrevista com o nosso dançarino profissional de Kizomba, André Branco. “O ritmo nasce connosco, mas também se aprende. Há pessoas que não têm ritmo e conseguem lá chegar. O caminho que se percorre até atingir um determinado nível depende da força de vontade.” DO AVESSO Kizomba nas horas livres. TONIC: Explica-nos, porquê Kizomba? André Branco: Eu não gostava de kizomba, nem conseguia ouvir. Comecei com aulas latinas, salsa, entre outras, que tinham uma vertente de kizomba. Comecei a aprender, a dançar e acabei por me interessar mais por kizomba do que propriamente pelas outras modalidades. TONIC: É verdade que o ritmo nasce connosco ou é algo que se aprende? AB: O ritmo nasce connosco, mas também se aprende. Há pessoas que não têm ritmo e conseguem lá chegar. O caminho que se percorre até atingir um determinado nível depende da força de vontade. É uma questão de trabalhar para se lá chegar. TONIC: O que é um campeonato de kizomba? AB: É um concurso organizado por uma empresa portuguesa com os nomes de kizomba mais conhecidos, que normalmente estão em Portugal. Fazem eliminatórias em diversos países e este ano é o primeiro em que a final é fora de Portugal. TONIC: Que países costumam participar? AB: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Espanha, França, Inglaterra, Polónia, já houve Dinamarca, Alemanha. Este ano temos os Estados Unidos, Canadá, Itália. São cerca de 18 países. André Branco TONIC 58 TONIC 59