SiUR Magazine Primeira Edição | Page 21

Quebrando barreiras, transformando o hoje

Simulação na baixada traz engajamento interestadual e debate sobre posicionamentos geográfico e social

Por Cícero Hipólito e Thayná Theodoro

todos os delegados saiam realizados e tenham aprendido coisas novas e que aproveitem o evento como um todo”, acrescentou.

Ao ser indagada a respeito do papel das simulações para estudantes que visam trabalhar em Organizações Internacionais no futuro e sobre as particularidades da SiUR, Ana Clara Ney, Secretária Geral de Marketing, disse acreditar que a influência das experiências em simulações vá além dessa perspectiva.

“A simulação é uma porta de entrada para várias outras oportunidades como melhorar a forma de se portar, de conseguir falar em público, conhecimento acerca dos assuntos tratados e uma integração com pessoas de lugares diferentes. Claro que, para quem tem interesse na carreira em OI's é uma experiência incrível, contudo vai além disso.”

A SiUR tem como meta democratizar o ambiente de simulações. “Por ser na baixada, ter uma inscrição o mais inclusiva possível e reunir pessoas com vivências totalmente diferentes, o diferencial da SiUR está no seu próprio lema", destacou Ney.

Emily Campos, Secretária Geral do Acadêmico, acrescentou que os modelos de simulação diplomática são, em sua maioria, ambientes elitizados, com altos custos de inscrição e realizados longe da periferia.

“A SiUR foi idealizada exatamente para ser o contrário de tudo isso. É importantíssimo que todos, independentemente de local de moradia e condição financeira, possam ter acesso a esses espaços. As habilidades desenvolvidas durante as simulações podem ser ferramentas para desenvolvimento social e a transformação da realidade em que os participantes vivem,” explicou Campos.

Com o tema “Quebra barreiras. Transformando o amanhã”, teve início nesta quinta-feira (18) a V Simulação da Universidade Rural (SiUR). A cerimônia de abertura contou com a palestra do Professor Ricardo Santos, Coordenador Adjunto da Graduação e Professor no Quadro Complementar do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (IRI/PUC-Rio).

Santos ministrou a palestra “Quebrando barreiras, transformando o amanhã: o papel e a relevância das Organizações Internacionais”. Durante a explanação, o professor ressaltou a importância das Organizações Internacionais na história recente e no desenvolvimento social humano.

A V SiUR conta com a presença de discentes de 16 instituições, totalizando 168 inscritos de diferentes Estados. Esta edição é composta por seis comitês, que debaterão temas ao longo dos dias 19 a 21, temas como gênero, saúde, segurança internacional, direitos humanos e marxismo. São eles: Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores, Conselho Europeu, Corte Internacional de Justiça, Organização Mundial da Saúde – OMS, União de cidades capitais ibero-americanas e a Imprensa internacional.

“Organizar uma simulação é bem trabalhoso porque envolve três áreas bem grandes: o marketing, administrativo e o acadêmico. Por conta disso a gente precisa de uma equipe bastante completa”, relatou Rosilaine Lima, Secretária Geral do Administrativo.

“Estou muito feliz tanto com o secretariado desta edição da SiUR quanto com todas as equipes que formamos porque todos trabalharam muito para este evento acontecer, antes e agora. O que eu espero do evento é que todos os delegados saiam realizados e tenham aprendido coisas novas e que aproveitem o evento como um todo”, acrescentou.

Ao ser indagada a respeito do papel das simulações para estudantes que visam trabalhar em Organizações Internacionais no futuro e sobre as particularidades da SiUR, Ana Clara Ney, Secretária Geral de Marketing, disse acreditar que a influência das experiências em simulações vá além dessa perspectiva.

“A simulação é uma porta de entrada para várias outras oportunidades como melhorar a forma de se portar, de conseguir falar em público, conhecimento acerca dos assuntos tratados e uma integração com pessoas de lugares diferentes. Claro que, para quem tem interesse na carreira em OI's é uma experiência incrível, contudo vai além disso.”

Ney ainda destacou o papel da SiUR na tentativa de democratizar o ambiente de simulações. “Por ser na baixada, ter uma inscrição o mais inclusiva possível e reunir pessoas com vivências totalmente diferentes, o diferencial da SiUR está no seu próprio lema. Quebrar barreiras a partir de uma maior inclusão e assim, conseguir construir um amanhã melhor.”

A esse respeito, Emily Campos, Secretária Geral do Acadêmico, acrescentou que os modelos de simulação diplomática são, em sua maioria, ambientes elitizados, com altos custos de inscrição e realizados longe da periferia.

“A SiUR foi idealizada exatamente para ser o contrário de tudo isso. É importantíssimo que todos, independentemente de local de moradia e condição financeira, possam ter acesso a esses espaços. As habilidades desenvolvidas durante as simulações podem ser ferramentas para desenvolvimento social e a transformação da realidade em que os participantes vivem,” explicou Campos.