Samba Acadêmico Brasil Edição 09 ANO I Dezembro 2016 | Page 7

); Comissão VI – João Paiva dos Santos, presidente, Paulo Lamarão (CBES), Helles Ferreira da Silva (E.S. Beija Flor), Mário Silva (E.S. Independentes do Leblon), Servan Heitor de Carvalho(ABES), Nelson Andrade (E.S. Portela). José Leite (E.S. Unidos do Cabuçu), José Ramos (Tinhorão), Marilia Batista, Nelson Borges (Departamento de Turismo e Certames, GB) e Oswaldo Sagentelli (TV Tupi)

Durante o Congresso ficou decidida em principio a fusão das duas organizações de escolas, dando fim a uma divisão que rolava há mais de dez anos; em consequência, ficou decidida a construção do Palácio do Samba; e, finalmente, foi aprovada a Carta do Samba, documento preparado e redigido pelo professor Edison Carneiro, dando forma a “observações, tendências e desejos” que tiveram voz no Congresso.

Foi sancionada lei estadual declarando o dia 2 de dezembro Dia do Samba, à base do projeto apresentado, nesse sentido, pelo deputado Frota Aguiar.

O II Congresso do Samba deve-se reunir-se em 1963 no Estado do Rio.

Esta publicação constitui uma homenagem da Campanha da Defesa do Folclore Brasileiro ao I Congresso Nacional do Samba e a compositores, intérpretes, sambistas, estudiosos, amigos do samba e interessados em geral.

Revista Samba Acadêmico Dexembro 2016 7