Ferro: disponível
nas amêndoas,
frutas secas,
grãos integrais,
leguminosas
e vegetais
verde-escuro.
A dica é sempre
dar frutas
cítricas ricas
em vitamina C,
pois absorção
do ferro é
favorecida.
Por esse motivo, essas crianças recebem
um aprendizado e estabelecem o conceito
do mundo animal e suas particularidades.
“É preciso compreender a teoria da cultura,
ensinar aos filhos é muito importante, mas não
deve ser uma exigência”, explica a psicóloga.
Letícia concorda com as nutricionistas
ao afirmar que o principal desafio é a
sociedade. “Para lidar com esses fatores, os
veganos devem ter total convicção do que é
necessário para que a criança seja saudável.
As adversidades e tentações, principalmente
para crianças, são mais difíceis, mas é
preciso seguir o que foi estabelecido como
meio de vida”, diz.
Sobre as relações interpessoais
Nessa situação, a pequena Clara já se
considera uma ativista. A mãe conta que
houve um ano em que ela sentiu vontade
veganiza
de provar uma bisnaguinha com queijo e
presunto e chegou a experimentar. “Um
amigo sempre comia e ela queria saber o
gosto e não achou nada demais no que diz
respeito ao sabor, mas que estava ali a vida
de um ser por um gosto”, revela Súlivam.
Desde então, ela nunca mais teve vontade
e, sempre que pode, fala a respeito de
veganismo para os amiguinhos.
Para a psicóloga, uma criança com criação
diferente está sujeita a ouvir algumas
piadinhas. Se esse for o caso, é essencial
que os pais conversem com as autoridades
da escola para que estas façam projetos nos
quais os alunos conheçam outros tipos de
alimentação. “Vale ressaltar que, por ser
diferente, o pequeno vegetariano também
cometa bullying com os amigos que não
entendem a sua filosofia, por isso que a
educação familiar é fundamental”.
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