Revista PrisMagazine Número 008 Ano I - Abril 2016 | Page 29

29 Acabas de garan r a qualificação para os Europeus da República Checa? Com que expecta vas e objec vos partes para Jesenik? I. D. - Sendo uma prova internacional, estou à espera de encontrar percursos bastante desafiantes com um nível de dificuldade bastante elevado que vão certamente colocar à prova todas as nossas capacidades e diferenciar aqueles que são bons dos que são muito bons. Os meus obje vos para o Europeu são simples: chegar à final e a ngir um melhor resultado que o que consegui na Croácia. Ficava feliz com um diploma, chegar às medalhas seria espectacular e ouvir o hino seria algo de indescri vel. Por úl mo, sa sfaz a minha curiosidade. Se, por absurdo, vesses de optar entre a Pedestre e a Precisão, qual a disciplina que deixarias para trás? I. D. - Acho que se vesse mesmo que escolher, nha que optar pela pedestre. Adoro orientação de precisão e o facto de conseguir ser tecnicamente muito desafiante, mas nada subs tui a sensação de correr com um mapa na mão no meio da natureza, enfrentando desafios tanto sicos como técnicos. Para além dos objectos de uso pessoal, do equipamento e da bússola, o que é que levarás na bagagem? I. D. - Visto que o Europeu calha em semana de aulas, não vai ser certamente uma semana apenas dedicada à Orientação. Vou ter que con nuar a estudar durante esse tempo na Republica Checa, nomeadamente Neurologia e Psiquiatria, pois as avaliações são logo na semana seguinte. Na minha bagagem de mão (onde levo tudo o que tenho de mais precioso) vai estar defini vamente muito material de estudo, juntamente com o necessário para as provas. Texto e fotos: Joaquim Margarido www.portugueseorienteeringblog.blogspot.com