Revista PrisMagazine Número 008 Ano I - Abril 2016 | Page 28

28 Em Portugal tens-te repar do entre a compe ção e o papel de traçadora. Queres falar-me desta situação par cular mais ligada à organização e menos à compe ção? É algo que aprecias? I. D. - Confesso que prefiro par cipar em provas de precisão do que organizá-las. O PreO, em par cular, dá bastante trabalho e consome muito tempo para organizar. Para além disto, acho que ainda não tenho “rodagem” suficiente nesta vertente para criar desafios tão bons como gostaria. Quanto ao TempO, também prefiro par cipar do que organizar, embora neste caso até goste de traçar os desafios. Acho que a experiência que ve a traçar estas provas ajudou-me a evoluir um pouco nestas duas vertentes, porque me permi u ver os desafios de uma perspec va diferente. Repe r a conquista do tulo nacional, em 2015, abriu-te as portas para representar Portugal nos Campeonatos do Mundo WTOC 2015, na Croácia. Como é que se chega ao 7º lugar na vertente de TempO dum Mundial, sem qualquer experiência internacional prévia? I. D. - Acho que o facto de não haver uma experiência internacional prévia não tem uma influência muito grande em termos de resultados. Eu apenas fiz o melhor que conseguia fazer com os desafios que me foram apresentados e acabei por conseguir ser certeira e rápida o suficiente para um 7º lugar. Antes dessa prova não fazia ideia do meu valor a nível mundial, não sabia em que patamar estaria. É cla