REVISTA LÍDER COACH SETEMBRO DE 2015 #9 | Page 36

UM BOM LUGAR PARA

SE TRABALHAR

Rodrigo Rosa

Olá amigos!

Espero que estejam gostando dos estudos e reflexões que venho propondo.

Hoje falaremos sobre "um bom lugar para se trabalhar."

Quando estudamos em meu primeiro artigo na Revista Líder Coach que saúde é o equilíbrio entre fatores biológicos, emocionais, intelectuais, espirituais e sociais, eu estava oferecendo a base de todos os meus estudos, na busca de oferecer aos meus clientes de Coach Esportivo e alunos o que realmente é saúde, tendo como referência não mais que a OMS - Organização Mundial de Saúde.

Conforme o tema proposto, no presente estudo, daremos um foco maior no fator social, que se divide em duas: interpessoal e intermodal.

Interpessoal diz respeito às pessoas as quais interagimos.

Intermodal diz respeito ao local, ou seja, o ambiente em que vivemos.

Para um desenvolvimento satisfatório de trabalho e produção adequada de resultados, teremos pessoas às quais vamos inevitavelmente interagir em um ambiente para que possamos desenvolver estratégias e métodos para tal.

É desejo de todos que a pessoas sejam todas de nossa "afinidade" e que o ambiente de trabalho seja claro, limpo, bem organizado e com todos os materiais que precisamos. Porém, não é sempre assim... Não é mesmo!?

Primeiramente, temos de entender o que é afinidade. Ela se apresenta de duas formas: positiva e negativa. Sobre a afinidade positiva, temos pouco a dizer. Ela fala por si. É comum ligarmos o termo afinidade apenas a forma positiva. Exemplo: "Gosto de fulano. Tenho afinidade com ele." Todavia, temos que saber que existe a afinidade negativa, a qual não gostamos: “Não fui com a cara dele..." ou "Ele pega no meu pé... Por que não me deixa em paz?"

Apesar de não ser prazerosa, essa afinidade negativa faz parte do nosso estudo na edição anterior, onde falamos sobre crise.

Ora, se é a crise que abre caminho e nos faz desenvolver estratégias de saída, ela deixa de ser crise. Seja ela qual for.

Seria ótimo que nossos caminhos se abrissem naturalmente e prazerosamente, porém, existem situações que precisamos de um "empurrãozinho.”

Essas pessoas as quais temos afinidade negativa são o nosso estímulo em momentos de comodidade, preguiça e principalmente quando achamos que já fizemos o bastante.

Acredito que muitos de nós poderíamos citar inúmeros exemplos que trazem a essência do que estamos estudando em seu conteúdo, como o do monge e o chinelo.

Em um castelo no Japão, existia um Senhor Feudal que utilizava chinelos em seus aposentos. Eles eram limpos todos os dias e preparados por seus empregados.

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