Revista LiteraLivre Revista LiteraLivre 9ª edição | Page 99

LiteraLivre nº 9 – Maio/Jun de 2018 O meu ir e vir pelo caminho da Mata Beco da Preta São Luís/MA “... o dito do ontem em vivência pela zona rural, o tesouro que a desfrutava do cheiro da terra, a simplicidade do povo e a brincadeira da criançada. Ambém, a paixão por histórinhas que por meio da imaginação vestia-me Menina Quixote de Saia para viajar por tantos universos. Fato dentre permanências e mudanças pelo tempo, mais ainda tão presente que assim, sigo de paciência, leveza, sem pressa e do meu jeito (maluquete e irreverente) vê porquês sobrevém isso ou aquilo que nunca foi nem é curiosidade sobre outrem. Apenas, pequeno-grandes detalhes exposto olhar da poesia e imagem de um conto real que minifico o exemplo: _ A peleja entre chuva e sol é pra sempre? _ Será que o portão do agora fecha meia-noite ou procede escancarado? _ O que é veneno ou benéfico é diferente dentro de cada cabeça, né? _ Será que o amanhã existe? _ Por que o respeito é tão difícil de ser mantido por muitas pessoas? _ Onde está à criança que mora dentro do ser humano. _ Como não entender que sangue, adoção, juntos ou separada família é uma dádiva? _ Quem pinta essas belas cores pela natureza? _ Quando se vai entender que dói menos insistir e não desistir de vê o lado bom de algo? _ Qual a via de FÉlicidade ou atalho que não seja a escolha para a paz de alguém? _ Até mesmo, o ponto final marcante é a partida lá para o alto que não tem volta? São interrogações, exclamações, reticências, ponto e virgula que literalmente tão diversos, inversos e reversos de alguém. Por cá, a certeza de viajanteque mando a tristeza e o medo embora, desemaranho contínuo caminhar dentro rio de lágrimas ou afora mar de risos. Que sempre É preciso que se navegue as ondas de amor em si e a seguir a metáfora do coração da gente. E ao mesmo tempo por onde florEser que o encanto das palavras me fascine num estado de c’alma, bendizer o melhor presente de ainda viver o hoje’s!” 94