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LiteraLivre nº 9 – Maio/Jun de 2018
Se esconderam de vergonha
Não voltam mais, assim como a nossa fé
A vida, a fé, a esperança
Se esvaire entre os dedos
Só há dor, fome, frio, sofrimento
As casas assim com a esperança estão em ruínas
Tudo está arruinado, e não tem prazo para acaba
Nunca mais saberemos amar
Não saberemos mais perdoar
A alma, o coração, o corpo
O meu ser grita em silêncio
Ao Deus, qualquer Deus
De joelhos vamos clamar.
Quem vai nos socorrer?
Quem vais nos ajudar
Quando nossa hora chegar.
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