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ríodo de 2016, antingindo 797 MWmédios. O setor de metalurgia e
produtos de metal continua liderando o consumo do ACL, com 4.746
MW med de consumo mensal.
Vale notar que nenhum setor verificou redução de consumo de ener-
gia no ACL em 2017, como é possível verificar no gráfico “Variação
do consumo”, ao contrário do que aconteceu em 2016, quando vários
setores tiveram retração do consumo, devido à crise econômica. O
consumo de energia dos agentes do ACL, excluindo o efeito das car-
gas novas, apresentou aumento de 2,2% em outubro de 2017, em
relação ao mesmo mês do ano anterior. Esses resultados estão em
conformidade com o observado na última Pesquisa Industrial Mensal
publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE,
onde apresenta uma melhora de 5,3% na produção industrial em
comparação ao ano anterior.
A participação do ACL no volume comercializado no SIN, também au-
mentou consideravelmente, passando de 52,3%, em 2016, para 64,4%
em 2017. Isso representa um giro de mercado (número de vezes que
a mesma energia foi vendida no mercado) de 4,09 vezes entre o vo-
lume de energia elétrica transacionado e o volume consumido, ante
um giro de 3,18 em 2016, o que indica a expansão da liquidez no ano.
Variação do consumo (%) - out/16- out/17
63,3%
39,1%
38,1%
32,4%
32.4%
27,2%
21,8%
7,3%
0,6%
14 revista abraceel 2018
5,6%
11,7%
*os dados
de 2017 são
referentes
à média do
período de
janeiro a
outubro.
0,1%
13.5%
10,7%
8,5%