NOSSA HISTÓRIA
Letícia Silva e costa
Uma história de
recordações e amizades
No início dos anos 80, o Olympico conhecia
uma sócia que tinha acabado de nascer e, por
aqui, passaria boa parte do seu tempo. Letícia
Silva e Costa tem as cores azul, vermelho e
branco no coração. No Clube, ela deu os pri-
meiros passos, aprendeu o bê-á-bá no extinto
Jardim Olympico, dançou balé e, até, deu o pri-
meiro beijo.
“Para entrar no Jardim Olympico, que era loca-
lizado onde hoje é o Clube de Quem Malha, era
necessário ter a idade mínima de 1 ano, mas
como eu frequentava o Clube todos os dias e
acabava me juntando aos alunos, eles me acei-
taram com 10 meses”, conta Letícia.
Até os 19 anos, morou na Rua Miguel Abras e
tinha como quintal de sua casa as quadras do
Tricolor da Serra. Por aqui, aprendeu a nadar,
jogar Vôlei e se aventurava pelas mangueiras,
em especial, a localizada no parquinho. “Fui
criada no Clube, com essência”, contou a só-
cia.
Integrante da famosa Turma da Graminha que
se reúne aos finais de semana no Parque Aquá-
tico para tomar Sol, há mais de 15 anos, Letícia
comemora a oportunidade de ter construído
amizades verdadeiras no Clube, entre elas, des-
taca a amiga inseparável, Luciana Drummond.
Entre as tantas memórias, algumas enchem o
coração de Letícia de saudade: “O Olympico é
sinônimo de família. Tenho dois irmãos, Daniel
e José Mário e sempre vínhamos ao Clube com
com os nossos pais. Na hora de ir embora, meu
pai que tinha um assobio marcante, assobiava
e tínhamos que subir rápido. Era hora de ir em-
bora”.
Grávida, de apenas 2 meses, Letícia espera que
a criança passe por belas experiências de des-
coberta, tendo o Clube como cenário: “Espero
que meu filho viva um pouco do que vivi. Aqui
todos se tratam com respeito. Estava brincando
com minha amiga Renatinha, que também é
sócia do Clube, que estamos entrando em uma
nova geração, boa parte dos nossos amigos de
infância do Clube estão criando suas famílias
aqui”.
Foto: Enedina Prates
8