por um adulto com pelo menos uma criança dependente ( 34,6 %) e pelos constituídos por dois adultos com três ou mais crianças dependentes ( 37,7 %). O risco de pobreza para os agregados constituídos por 3 ou mais adultos com crianças dependentes foi de 26,3 %.
A insuficiência de recursos da população em risco de pobreza foi de 29,0 % em 2014 , reduzindo-se em 1,3 pontos percentuais face ao ano anterior . Reduziu-se ainda a
assimetria na distribuição dos rendimentos , e na taxa de privação material .
De acordo com o inquérito realizado este ano , a proporção da população em risco de pobreza ou exclusão social – pessoas em risco de pobreza ou vivendo em agregados com intensidade laboral per capita muito reduzida ou em situação de privação material severa – foi de 26,7 %, menos 0,8 % do que no ano anterior .
Figura 2 – Tomada de posse dos Corpos Sociais para o triénio 2015-2017
Este contexto social e económico tem exigido nos últimos anos um esforço acrescido às instituições de solidariedade como a Cáritas Diocesana de Coimbra , e o ano de 2015 não foi exceção . Já não é suficiente garantir apoio básico às pessoas em situação de emergência social , mas urge encontrar e alavancar outras soluções , de carácter estrutural e duradouro , que permitam aumentar o nível de emprego e , com isso , promover percursos efetivos de integração social .
O presente Relatório pretende expor , de forma sumarizada , as ações desenvolvidas no ano transato e a forma como os recursos necessários ao funcionamento e ao apoio social desenvolvido foram angariados e alocados .
A apresentação dos resultados e a avaliação está estruturada neste documento do seguinte modo :
Parte I – AVALIAÇÃO GERAL DO ANO
1.1 - Apresentação dos principais resultados , respeitantes às áreas de atividades transversais ( Setores e Departamentos ) e às áreas de intervenção ligadas às várias respostas sociais . 1.2 - Conclusões e linhas futuras de atuação , com base nos resultados apresentados .
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