sustentar a vela, são verdadeiras toras de
aproximadamente 20 metros. Não envergam e tocam a embarcação adiante.
Os integrantes da associação sabem
que a simples boa-vontade de velejadores
apaixonados não vai sustentar os antigos
barcos para sempre. Por isso, pensam em
outras fontes de renda para manter as
embarcações. Para Bocca, só o turismo
de aventura salva.
“Tem muito turista que não gosta
daquele turismo oficial, daquele passeio
de escuna corrido. Os que preferem
aventura certamente iriam se interessar
em refazer os passeios como há 400 anos,
em um barco original”, acredita. Assim,
quem sabe, o saveiro continue a ser uma
entidade viva, alimentada por sua alma,
sem o risco de se tornar o espírito de uma
tradição morta.
graminho:
técnica esculpida em madeira
Associação do Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul
www. ajufesp.org.br
Em defesa da democracia,
da cidadania e do Estado de Direito!
Poderes em Revista I 91
Projeto João-De-Barro
6º Congresso dos Juízes Federais de SP/MS
Natal Solidário 2010