SOCIAL, EDUCAÇÃO E
SAÚDE
COMUNIDADES
UTENTES
CLIENTES
PARCERIAS E REDES
GESTÃO E
SUSTENTABILIDADE
Qualidade – estruturação,
reconhecimento e
divulgação
A qualidade tem sido uma preocupação sistemática relativamente à qual foram dados alguns passos
importantes. Por exemplo, a realização de um estudo transversal de satisfação no ano de 2014,
divulgado publicamente, que incluiu todas as respostas sociais e serviços, envolvendo utentes,
clientes, familiares, parceiros e colaboradores, obteve resultados situados entre “Bom” e “Muito
bom” na maioria dos itens. Esta é uma prática que deverá ter continuidade de forma periódica,
permitindo afetar um ajustamento dos serviços à perceção dos stakeholders.
Em termos de estruturação de processos, além
deste estudo integrado, importa realizar uma
atualização (nalguns casos a elaboração) dos
manuais
de
qualidade,
ajustando-os
à
reestruturação dos processos de trabalho, de novos
instrumentos de registo e de comunicação
normalizados, e dos indicadores entretanto criados
ou a criar, favorecendo um funcionamento
organizacional mais uniforme e otimizado. Esta
metodologia concorre ainda para um repositório de
conhecimentos da Instituição, facilita também uma
melhor comunicação e a integração de novos
colaboradores. A qualidade está também
intrinsecamente ligada ao planeamento, uma vez
que importa perceber primeiramente identificar “o
que se quer” e “como ser quer”, para de seguida
executar e avaliar o resultado. Este processo deve
ser sistemático e paulatinamente integrar-se na
cultura de trabalho das equipas, sendo sempre
alavancado e simultaneamente monitorizados pelos
responsáveis.
No que concerne ao reconhecimento, a aposta no
próximo triénio é de estar atento e valorizar as
melhores práticas, promovendo-as junto de outros.
Esta atenção inclui também o benchmarking e a
capacidade de aprendizagem junto de outras IPSS, assim como a adoção e adequação de referenciais
considerados boas práticas no âmbito das atividades do 3º Setor mas também as recomendações da
Caritas Europa e da Caritas Internacional. Ainda nesta esteira, espera-se que as comunidades,
parceiros e entidades externas contribuam para o reconhecimento do trabalho da Caritas de Coimbra
valorizando os aspetos que devem ser mantidos e identificando de modo participativo e construtivo o
que deverá ser melhorado.
Ao nível da divulgação o azimute estará direcionado para uma melhor comunicação ao nível interno
e externos da perceção e dos resultados conseguidos, seguida de uma análise com os responsáveis das
valências/serviços e respetivas equipas quanto a qualidade da ação coletiva e do impacto nas pessoas
e nas comunidades.
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