Plano de Ação 2019 Plano de Ação 2019_VF | Page 11

Na esfera internacional, a Cáritas de Coimbra é Vice-Presidente do Convénio Europeu para as Alterações Demográficas desde 2016; é membro da Aliança Europeia de Competências Digitais e Emprego - iniciativa da Comissão Europeia, e da Aliança Europeia da Saúde Digital (ECHAlliance). Está representada no Comité Permanente sobre Políticas e Advocacy da Associação Internacional de Literacia da Saúde; no Conselho Consultivo da CSA Homes4life (certificação de ambientes de vida assistida), no corpo de revisores do Integrated Care Foundation Journal e é membro do Comité Organizador do Fórum AAL 2018 e 2019. É Coordenadora Principal do grupo D4 – Age-Friendly Buildings, Cities and Environments – da Parceria Europeia de Inovação para o Envelhecimento Ativo e Saudável (EIP-AHA). É também Coordenadora da Rede Temática 2018 SHAFE - Smart Healthy Age-Friendly Environments, aprovada pela Comissão Europeia e Coordenadora da Rede Portuguesa Ambientes Saudáveis, Inteligentes e Amigáveis. Figura 4: Participação no 6º Congresso Regional sobre Envelhecimento Ativo e Saudável em 20/11/2018 É parceira em múltiplos projetos internacionais que concorrem para um posicionamento sólido a nível europeu, garantindo uma eventual contribuição para possíveis alterações e reformas das políticas nacionais e internacionais vigentes. Mantendo a sua especificidade nas estratégias de atuação, homogeneíza-se com a sua rede de parceiros para uma intervenção concertada no sentido de contribuir para uma revisão ideológica, cultural e política do apoio social padronizado para uma visão holística de promoção do Bem Comum. A avaliação desta dimensão da intervenção tem múltiplas expressões face à diversidade de mecanismos, estruturas e intervenientes (decisores, órgãos, executores, técnicos, destinatários, entre outros) que suportam o modelo de colaboração em rede e a articulação das diferentes parcerias. Daqui decorre a necessidade de adotar uma abordagem metodológica que estimule a participação das diferentes partes interessadas na avaliação, segundo formas eficazes de envolvimento, diferentes métodos de recolha e análise da informação. Neste sentido, será realizada uma exploração metodológica de articulação entre as dimensões quantitativa e qualitativa, com princípios da Avaliação Participativa e um modelo de interação que permita recolher feedback relevante para o crescimento institucional. 11