Hoje, dia 01 de janeiro de 2019, começarei essa conversa, na tentativa de estabelecer um diálogo entre o Outro e o Nós, tendo como palco e cenário o desenvolvimento local, sua comunicação, livre-expressão e o desaparecimento dessa como resultado da exclusão. Tal tema me impacta e me convoca no sentido ético de minha existência, principalmente diante de perigos políticos aos quais estamos sujeitos a partir do ano de 2019.
O risco do isolamento e da não existência social pode se tornar uma constante em nosso cotidiano a partir do momento político que estamos vivendo, uma espécie de censura manifesta ou latente que nos convidaria ou convocaria a deixar de falar, a não se expressar, a ter medo de sermos quem somos. Podemos reconhecer tal momento não só como a nova mordaça, mas também como a nova cegueira, que na verdade deixa de ser tão nova ao percebermos que tantos indivíduos ainda insistem, por exemplo, em negar os horrores das guerras, em especial a era fascista/nazista e os períodos das ditaduras.
PATHOS / V. 08, n.01, 2019 21
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