Pathos: revista brasileira de práticas públicas e psicopatologia 3º Volume | Page 43

PATHOS / V. 03, n.02, 2016 42

Iremos implantar as equipes de referência em um específico período (matutino ou vespertino) em apenas um dia da semana (de segunda a sexta-feira), que será definido a partir da organização de cada unidade (por exemplo: sexta-feira, no período matutino, na UBS Jardim Herculano). Neste dia específico, a equipe de referência em saúde mental irá se dedicar ao trabalho de acolhimento, o oferecimento do devido cuidado (escuta qualificada) e articular os encaminhamentos necessários para pacientes de saúde mental.

Pessoas envolvidas neste projeto: Maria Varges Gomes (Enfermeira UBS Jardim Nakamura), Maria Santana Alves Lopes (ACS - UBS Jardim Nakamura), Fernanda Rosana Sena de Brito (ACS - UBS Jardim Nakamura), Simone Menezes (enfermeira UBS Jardim Coimbra), Cristiane Marinho Costa Ueda (ACS - UBS Jardim Coimbra), Ana Maria Rodrigues Lisboa (ACS - UBS Jardim Coimbra), Talita Costa Silva Escolástico (Enfermeira UBS Jardim Alto da Riviera), Janaina Aparecida Vitorino de Amorim (ACS - UBS Jardim Alto da Riviera), Telma Sousa Pereira (ACS - UBS Jardim Alto da Riviera), Eliane Nascimento Sousa (Enfermeira UBS Jardim Herculano), Thais Regina dos Santos (ACS - UBS Jardim Herculano), um médico e um auxiliar de enfermagem (de cada UBS) a definir.

Os materiais que serão necessários para a execução do nosso projeto são: consultório, mesa, cadeira, materiais de escritório, balança, aparelhos hospitalares, materiais para grupos educativos, lanches e passe social (se necessário).

Almejamos estabelecer e/ou consolidar, por meio da implantação dessas equipes de referência em saúde mental nas UBS’s, as parcerias com OSS, NASF, CECCO, Céus, Escolas Municipais e Estaduais, Igrejas, equipes de NASF, ESF, Hospitais Gerais e de Especialidades, para a contribuição da realização do projeto-piloto, tendo como articulador central os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do território.

Faremos a divulgação dessas equipes de referência através de convites, reuniões de equipe, acolhimento, consultas, visitas domiciliares, grupos educativos, reuniões de TRI, rádio comunitária, jornal do bairro e InforJam (Jornal do CEJAM). A proposta é a de oferecer uma escuta qualificada para identificar a necessidade prioritária de cada paciente, seja ela uma consulta multiprofissional, ao engajamento em grupos terapêuticos e educativos, além de encaminhamentos para outros equipamentos da rede formal e informal do território.

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