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12 Barroso Noticias de 30 de Agosto de 2014 ECOMUSEUMS 2014 Montalegre recebe de 10 a 12 de Setembro próximo a segunda edição do “Ecomuseums”, evento que «pretende ser lugar de reunião e discussão de académicos, universitários e profissionais que trabalham e investigam no âmbito dos ecomuseums e dos museus de comunidade, por todo o mundo». Um encontro à escala mundial que promete colocar o Ecomuseu de Barroso do evento e, como nesse caso, pretende ser lugar de reunião e discussão de académicos, universitários e profissionais que trabalham e investigam no âmbito dos ecomuseums e dos museus de comunidade, por todo o mundo». Um encontro que pretende «uma discussão alargada que permita avançar na compreensão do fenómeno dos ecomuseus e museus de comunidade». expressões e situações, foi inicialmente trabalhado. Por esse período, olhava-se o museu como uma instituição centrada essencialmente nas suas coleções - que deveriam ser interpretadas pelos profissionais de museus nos limites de um edifício, sem ir mais além. Em período mais recente, observouse a instalação de ecomuseus em várias partes do mundo. Tais museus correspondem controlado pela comunidade. Assim, este vasto panorama de ecomuseus e de museu de comunidade aponta para a existência de um fenómeno de largas dimensões, internacional e influente no que respeita a uma forma alternativa de gerir o património». Por todas estas razões “Ecomuseums 2014” procura reunir, no mesmo evento, académicos, investigadores, Como na versão anterior deste evento, os jovens investigadores (Early Stage Researchers) são também bem-vindos a apresentar e partilhar os resultados do seu trabalho, dos seus projetos e da sua investigação (seja a nível de pós-graduação, projetos de doutoramento, ou outros). As melhores contribuições destes jovens, segundo o critério do Comité Científico, terão condições especiais de inscrição. num patamar nunca antes alcançado. «ECOMUSEUMS 2014 2nd International Conference on Ecomuseums, Community Museums and Living Communities segue o caminho traçado pela primeira edição «A origem do movimento dos ecomuseus situa-se em França, nos finais da década de 1960, quando o papel que os museus podem desempenhar no entrelaçar das pessoas e das comunidades com o seu património, nas suas diversas a uma larga variedade de objetivos e de formas - por exemplo, e dependendo dos locais, um ecomuseu tanto pode assemelhar-se a um museu convencional (ao menos na sua aparência) quanto pode ser um museu de ar livre, gerido e arquitetos, profissionais do património e dos museus para discutir os pontos comuns, as diferenças, os vários ângulos de abordagem desta prática de preservação do património que é, na sua essência, holística e orientada para as comunidades. SECRETARIADO Green Lines Institute for Sustainable Development Av. Alcaides de Faria, 377 S12 4750-106 Barcelos, PORTUGAL Telephone: + 351 253 815 037 Email: ecomuseums2014@ greenlines-institute.org Apicultura, Pragas, Vespa asiática Governo anuncia em setembro plano de monitorização e controlo da vespa asiática O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza revelou ontem, em Penafiel, que em setembro serão anunciadas “ações concretas” para monitorizar e controlar a vespa asiática em Portugal. “Esperamos apresentar as atividades que vão ter lugar no território”, explicou Miguel de Castro Neto, acrescentando que o Governo “está a acompanhar a situação”, num trabalho que envolve várias secretarias de Estado. Em declarações à agência Lusa à margem de uma visita a Penafiel, Miguel de Castro Neto, admitiu a necessidade de “dar informação, segurança e proteger pessoas e bens”. “Defender a atividade económica associada, que é a apicultura”, é outro objetivo do plano, assinalou. Para o Secretário de Estado, há o “risco grande” de as pessoas confundirem a vespa asiática com a vespa europeia, como aconteceu em França e em Espanha. Por isso, insistiu, há a necessidade de dar mais informação. A vespa asiática tem sido localizada, nas últimas semanas, no Alto Minho, mas também em vários concelhos do distrito do Porto, como Amarante, Paredes e Marco de Canaveses. Em Celorico de Basto, no distrito de Braga, também foram avistados vários ninhos. Os serviços de proteção civil daqueles municípios têm procedido à sua destruição. Fonte: Lusa