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Barroso Noticias de 15 de Novembro de 2014 5 A transparência do município de Montalegre Depois do balanço feito ao primeiro ano de mandato de Orlando Alves (deveria ter saído, neste jornal, no final de outubro, mas não enviei o artigo a tempo) impunhase fazer o mesmo ao trabalho desenvolvido pela oposição, mas a realidade trocou-nos as voltas, com a divulgação do ranking nacional da transparência municipal, efetuado pela Transparência e Integridade Associação Cívica (TIAC), uma organização nãogovernamental, focada na promoção da transparência, integridade e responsabilidade junto das instituições, dos munícipes e das empresas públicas e privadas que, considerando o poder local “uma pedra angular da democracia Portuguesa, pelo papel fundamentar que desempenha para o desenvolvimento das comunidades locais”, decidiu desenvolver uma linha de investigação, na qual se integra o Índice de Transparência Municipal (ITM)” que mede o grau da transparência das câmara municipais, através de uma análise da informação disponibilizada nas suas páginas eletrónicas. O IMT é composto por 83 indicadores, agrupados em que por magia, subiu do vergonhoso último lugar que obteve em 2013 (que, como se lembram, diz respeito ao último mandato de Fernando Rodrigues) para a posição 76º. 7 dimensões. É óbvio que a medida de cada um destes 83 indicadores não é uniforme, tendo a contratação pública e o urbanismo um tratamento mais cuidado com fatores de ponderação mais elevados. Chegados aqui, chegamos a Montalegre! Pois é, Montalegre, como Foi a 19 de outubro de 2013 que Orlando Alves tomou posse como presidente da Câmara Municipal de Montalegre. Um ano depois, impõem-se fazer o balanço. Em abono da verdade, devemos começar por referir que a avaliação feita a este primeiro ano de mandato é, claramente, positiva. Mas comecemos pelo