Noticias de Barroso | Page 10

 10  Barroso Noticias de  Tito Cruz Gonçalves de Freitas EXTRATO Certifico para efeitos de publicação que, por escritura lavrada em 12 de novembro de 2014, na Conservatória dos Registos Civil, Predial e Cartório Notarial de Montalegre, a cargo da Dra Maria Carla de Morais Barros Fernandes, exarada a folhas 19 e seguintes do livro 980-A, Anabela Pedreira Bernardes Portelada, casada, natural da freguesia de Covelães, concelho de Montalegre e residente na na Rua Casal ao Barreiro, n.º 7, no lugar de Covelães, união das Freguesias de Sezelhe e Covelães, concelho de Montalegre na qualidade de procuradora de JOSÉ AUGUSTO PEDREIRA BERNARDES e mulher LEONILDE DOS ANJOS LOPES ALVES BERNARDES, casados em comunhão de adquiridos, naturais da mesma freguesia de Covelães, onde residem na Rua do Rego, nº 9, declarou: Que o seu representado marido é dono, com exclusão de outrém, dos seguintes bens imóveis, situados na União das Freguesias de Sezelhe e Covelães, concelho de Montalegre: - Um: Prédio rústico situado no VALE, composto de cultura arvense de sequeiro, com a área de trezentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com Domingos Gonçalves Ramos, sul com Conceição Bernardes, nascente com António Gonçalves Pedreira e do poente com Maria da Conceição Ramos, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 40, que corresponde ao artigo 40 da freguesia de Covelães (Extinta). - Dois: Prédio rústico situado em RIBADAS, composto de lameiro e pastagem, com a área de três mil quinhentos e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Domingos Gonçalves, sul e poente com Júlio Rodrigues Gonçalves Pedreira e do nascente com caminho público, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 496, que corresponde ao artigo 506 da freguesia de Covelães (Extinta). - Três: Prédio rústico situado na RUA DO OUTEIRINHO, composto de sobrado, com a superfície coberta de vinte metros quadrados, a confrontar do norte com José Lopes, sul e poente com caminho público e do nascente com José Maria Gonçalves Branco, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 3416, que corresponde ao artigo 2123 da freguesia de Covelães (Extinta). - Quatro: Prédio rústico situado na CAVADA DE SOUTELO, composto de mata mista, com a área de seis mil duzentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com António Gonçalves Pedreira, sul com estrada nacional trezentos e oito, nascente com Manuel Gonçalves Branco Gaspar e do poente com João Alves, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 501, que corresponde ao artigo 511 da freguesia de Covelães (Extinta). - Cinco: Metade indivisa de um prédio rústico situado na SAINÇA, composto de mata mista, com a área de nove mil metros quadrados, descrito na Conservatória do Registo Predial de Montalegre sob o número duzentos e oitenta e nove, não incidindo sobre esta fração qualquer inscrição em vigor, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 654, que corresponde ao artigo 664 da freguesia de Covelães (Extinta). Que este prédio estava inscrito na matriz antes de mil novecentos e noventa e sete sob o artigo 941 e, apesar de pesquisas efectuadas quanto aos restantes, não foi possível obter os artigos da mesma matriz. Que os imóveis das verbas uma a quatro encontram-se ainda por descrever na Conservatória do Registo Predial de Montalegre e estão inscritos na respectiva matriz em nome do justificante marido. Que o seu representado não tem qualquer título de onde resulte pertencer-lhe o direito de propriedade dos prédios, mas iniciou a sua posse ainda no estado de solteiro, da seguinte forma: - Os prédios das verbas uma a três, fotam adquiridos em mil novecentos e noventa e três, por doação meramente verbal de seu avô Alfredo Augusto Bernardes, viúvo, residente que foi na mencionada freguesia de Covelães. - Os prédios das verbas quatro e cinco, fotam adquiridos em mil novecentos e noventa e três, por doação meramente verbal de seus pais José Gonçalves Bernardes e Ana Rodrigues Pedreira, residentes na Rua do Cruzeiro, n.º 15, no indicado lugar de Covelães. Que desde essa data, sempre tem usado e fruído os indicados prédios, cultivando-os, colhendo os seus frutos, cortando o mato e apascentando o gado e em composse quanto ao da verba cinco, pagando todas as contribuições por eles devidas e fazendo essa exploração com a consciência de ser o seu único dono, à vista de todo e qualquer interessado, sem qualquer tipo de oposição, há mais de vinte anos, o que confere à posse a natureza de pública, pacífica, contínua e de boa fé, razão pela qual adquiriu o direito de propriedade sob os prédios por USUCAPIÃO, que expressamente invoca para efeitos de ingresso dos mesmos no registo predial. Está conforme. Conservatória dos Registos Civil, Predial e Cartório Notarial de Montaleg &R