Barroso
Noticias de
16 de Outubro de 2014
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VILA DA PONTE
Ato de Posse do P.e PEDRO REI
Foi formalizada em termos
de direito canónico, no dia
cinco de outubro do corrente
ano, pelas onze horas e quarenta
e cinco minutos, a investidura
como pároco da freguesia de
Vila da Ponte, do arciprestado
de
Montalegre
de
Sua
Excelência, o Reverendo padre,
Pedro Rei. Em representação
do senhor bispo da diocese de
Vila Real, D. Amândio Tomás
esteve presente ao ato o senhor
arcipreste de Montalegre, padre
e doutor, João Branco.
O povo de Vila da Ponte
rececionou o novo pároco, na
porta de entrada da freguesia
que se situa no coração da
terra e freguesia – o Cruzeiro –
, local de encontro e convívio
de anfitriões e forasteiros, desta
terra barrosã. Aqui, foi feita
uma saudação e entoado o hino
religioso da terra para mostrar e
celebrar a alegria do momento.
Posteriormente
e
acompanhado por todos “Os
Vilapontenses”
presentes,
foi realizada uma pequena
caminhada até à Igreja da
paróquia, onde foi celebrada a
missa dominical e formalizada
a posse do padre Pedro Rei,
como representante religioso
oficial desta paróquia de
Barroso.
No final da cerimónia
religiosa, no café e restaurante
da terra, “A Cista”, foi realizado
um pequeno e alegre convívio,
com serviço de almoço para
todos os paroquianos que
quiseram e puderam marcar
presença na saudação ao nosso
pároco.
Queremos referenciar que
não só a impressão digital, mas
sobretudo a humana, foram já,
não só uma esperança, mas
uma aposta segura e certa, no
nosso padre, que o futuro vai
confirmar.
Assim expressamos nesta
Barroso, o melhor, quer em
termos pessoais e humanos
quer em termos pastorais e
religiosos.
Queremos
expressar
também neste articulado um
gesto de agrado e grande
satisfação
pelo
empenho
e participação da Junta de
Freguesia de Vila da Ponte,
nestas
cerimónias.
Foram
excelentes e exemplares!
In nomine tutti (Em nome
de todos ) “Os Vilapontenses”,
que o padre Pedro Rei se sinta
feliz neste novo Rei(nado) da
Sua vida de sacerdote.
Bem haja e seja benvindo!
Vila da Ponte e Paróquia, 5
de outubro de 2014
uma certeza pois alguns sinais
foram prenúncios evidentes de
fase inicial de caminhada do
padre Pedro Rei, por Terras de
Pelo paroquiano Lourenço
Afonso
Prémio de Jornalismo “Associativismo Jovem”
O Instituto Português do
Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ)
promove a primeira edição
do concurso anual Prémio de
Jornalismo
“Associativismo
Jovem”.
Este concurso pretende
distinguir o melhor trabalho
jornalístico sobre a intervenção
e o papel das associações
juvenis
e/ou
estudantis
enquanto escolas de cidadania
ativa e de participação cívica e
democrática dos jovens.
O trabalho vencedor será
premiado com o valor de dois
mil euros.
São admitidos a concurso
os trabalhos publicados em
língua portuguesa, em suporte
de papel, vídeo, digital
ou áudio e difundidos nos
meios de comunicação social
portugueses (Imprensa, Rádio,
Televisão, Internet ou outro
meio de difusão) durante o ano
de 2013.
As candidaturas decorrem
de 15 de setembro a 24 de
outubro, estando o regulamento
do concurso e ficha de
candidatura, disponíveis no
Portal da Juventude, em www.
juventude.gov.pt
A
realização
desta
iniciativa pelo IPDJ enquadrase no âmbito dos Prémios
Associativismo Jovem 2014,
que englobam quatro tipos
de atribuição de prémios
pecuniários (Prémio Jovens
para a Igualdade, Prémio
“Boas Práticas I Associativismo
Juvenil”, Prémio “Boas Práticas
I Associativismo Estudantil
e Prémio de Jornalismo
“Associativismo Jovem”).
Serviços Educativos nos Museus
Papel educativo dos Museus
Os museus destacam-se
hoje pela sua complexidade
organizacional,
por
serem
instituições agregadoras de um
conjunto de funções museológicas.
Existe uma progressiva abertura dos
museus ao campo social que, dada
a complexidade das sociedades
contemporâneas, faz com que
seja cada vez mais necessário um
trabalho de constante reinvenção
e mediação das suas acções.
As funções do museu não
passam apenas por conservar,
investigar e difundir o património
natural e cultural. O Museu
abandonou a ideia de armazém
de peças para se converter
num espaço ao serviço das
comunidades, dando o seu
contributo para o desenvolvimento
comunitário.
Os serviços e projectos
educativos têm vindo a assumir o
papel de espaços de comunicação
e de criatividade, sendo lugares
privilegiados para a construção de
saberes e para o estabelecimento
de relações duradouras e
exigentes. O reconhecimento
da sua importância impõe
necessariamente a colaboração
de profissionais conscientes/
habilitados para o efeito e
exige uma reflexão contínua e
partilhada.
Os Ecomuseus, enquanto
referentes identitários, musealizam
os bens culturais no seu contexto
social. Neste sentido, constituem
espaços
privilegiados
para
impulsionar aprendizagens e de
sociabilidades de forma adaptada
através da educação não-formal.
Museus e Educação
A
Casa
do
Capitão
desempenha
desde
sempre
uma função educativa, através
da sua existência por si só, já
que esta função é inerente ao
próprio conceito de Museu.
Nesse sentido são promovidas
acções educativas, pontuais e/ou
cíclicas. Estas acontecem sempre
que possível, tendo em conta os
meios disponíveis para o efeito.
Pretende-se que, gradualmente,
a função educativa seja exercida
de forma ainda mais consciente
e sistemática, com a criação
de objetivos e programas mais
delineados. Ambiciona-se assim
a constituição dos serviços
educativos de forma estruturada,
com uma missão concreta e
plenamente integrada no Museu.
Aos serviços educativos
compete a função museológica
de educação. A sua estruturação
torna-se
relevante
para
desenvolver
um
trabalho
educativo consolidado, capaz de
ref