MONIQUE – MAXAMBA
Maxamba na roda de samba, feliz a sambar sem se importar; de um avião
ninguém o reconheceria. Como um nome grego sem nostalgia, aliás era tudo mentira,
escondida acima do além que não era de ninguém. Como o fruto esquecido da
roseira, da qual ela era filha, mas não dizia, não no tribunal, não era importante.
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