Minha primeira Revista Desperta comunicação organizacional | Page 73

73

independentemente do veículo é sempre muito importante. Outra questão mesmo também tem a ver com a habilidade de estudar sempre, de estar sempre atualizado, você tem que ser a primeira pessoa a ter acesso as coisas, não pode ser o último a saber das coisas que acontecem no seu mercado, isso que faz com que garante que você consiga vender pautas, ta sempre uma pessoa bem informada, uma pessoa sempre a frente. Eu não acredito em comunicação que não estuda, que não acompanha, que não lê revistas, que não lê jornal, que não lê site, que não acompanha o seu público alvo, eu por exemplo tenho 34 anos vendo pra millenials e Geração Z por menos que me interesse, é acompanhar e entender pelo menos quem são as influenciadoras, conhecer algumas , parar pra escutar quem ta fazendo a cabeça dessa galera, ao mesmo tempo também estudar tendências de mercado sustentável. Por exemplo, uma pauta que saiu daqui a alguns dias, a gente tava zapeando na internet e viu uma notícia que o Rio de Janeiro proibiu as microesferas plásticas em esfoliantes no estado, pô é perceber uma coisa dessa e liga para o farmacêutico, “a gente usa microesferas plásticas?”, “não, a gente não usa” então isso não é uma pauta, então você precisa se informar, se informar, se informar, não é só botar comunicação e informação da empresa pra fora, é trazer informação pra dentro."

4 - A qual público-alvo as ações e estratégias de comunicação da empresa são direcionadas?

"Sobre o público alvo e as estratégias de comunicação da empresa, a gente trabalha basicamente com duas marcas: a feito brasil e a quintal dermocosméticos. A Quintal tem um público totalmente ou millenium ou geração Z, um público bem articulado, um público muito conectado, um público que compra por escolhas mesmo de, ah não vou dizer políticas, mas política no sentido de que acredita em causas, esse é o nosso público de Quintal, e de Feito Brasil é um público um