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Fornecedores de matéria: para a empresa, esse cliente é responsável por fornecer a matéria para desenvolvimento e embalagem do produto, assim as empresas precisam alinhar a comunicação para que o procedimento enquadre na comunicação que ela se propôs a construir.
Para a indústria de cosmético e beleza, as OSCs (Organizações da Sociedade Civil), compostas por ONGs (Organizações Não Governamentais) e por Institutos Empresariais e Fundações, relacionam-se com a indústria como um público, cuja atuação na sociedade tem sido promover projetos sociais e ações que gerem impacto positivo, requerer posicionamento perante as medidas das instituições públicas e privadas, agindo assim em prol de causas coletivas e não obtendo fins lucrativos. Estas políticas de atuação das organizações têm estimulado a sociedade a repensar e participar de movimentos de proteção e cuidado para que o meio social se torne sustentável, gerando conscientização sobre os impactos ambientais e atuação popular positiva.
ONGs: As Organizações Não Governamentais apresentam-se como um dos públicos que se relaciona por meio do seu posicionamento nas mídias impactando no contexto social e diretamente nas organizações de cosmético e beleza. O Greenpeace, organização que luta pelo meio ambiente, realiza diversas ações contra cosméticos tóxicos ou que agridem, de alguma maneira o ecossistema, ações como o guia Cosmetox podem prejudicar a imagem das empresas envolvidas. Essa atitude ocorre com diversas ONGs que exigem respostas das ações desenvolvidas pela companhia e seus impactos. O Instituto Akatu, Organização Não Governamental, por exemplo, trabalha em prol do fomento ao um consumo consciente, realizando ações por meio da mobilização nos setores da educação e comunicação para um melhor comportamento do consumidor e das empresas que buscam respeito ao meio ambiente e bem-estar.