Military Review Edição Brasileira Julho-Setembro 2016 | Page 46

(Foto courtesia do Cel Val Keavenly) O Cel Val Keavenly sobrevoa a antiga área de operações da sua brigada na Província de Khost, no Afeganistão, 31 Out 13. Foi o último voo que saiu da Base de Operações Avançada Salerno antes de ela ser transferida aos afegãos. forças foram designadas — e a capital provincial estava sob o controle de uma força da coalizão que tinha limitações nacionais independentes. Sob essas circunstâncias, eram essenciais uma clara organização das tarefas e as responsabilidades bem definidas. O documento não doutrinário intitulado "os combates" se originou da minha experiência como um observador/controlador, onde aparentemente todos os meios existentes no inventário do Exército foram designados ao comandante de companhia que estava recebendo fogos diretos e indiretos no momento. O aturdido comandante de companhia não tinha a 44 capacidade ou o tempo de otimizar e sincronizar cada recurso para um melhor uso. O documento "os combates" definia as responsabilidades dos comandantes e estados-maiores de companhia, batalhão e brigada com base no conjunto singular de missões designadas. Eu exigia que fosse usado para todas as principais missões. Por exemplo, a nossa missão de remoção exigia grande esforço dos comandantes de companhia do ponto de vista de mão-de-obra, mas a maioria do esforço no planejamento e na execução era feita pelos estados-maiores de batalhão e brigada. Esse documento também provou ser inestimável na determinação de papéis e Julho-Setembro 2016  MILITARY REVIEW