4 | MISSÕES NACIONAIS
MISSÕES
As colónias de férias, com as
crianças do “Clube da Porta
Aberta” (Bairro do Cerco),
eram já um sonho antigo.
Fazemos voluntariado neste
ATL, há 13 anos, sempre no
sentido de ajudar a alargar
horizontes,
proporcionar
novasaprendizagens
num
ambiente com a mesma
proporção de regras e colo
– as colónias são um passo
nesta direção. Assim, desde
há 2 anos, e junto com a
Cerporto, iniciamos a loucura
de lhes proporcionarmos as
melhores férias, durante 5
dias. Temos como objetivos
principais: estreitar laços
entre as crianças, formando
uma identidade de grupo
mais forte; reforçar rotinas
diárias fundamentais; dar
a conhecer novas visões
e perceções do mundo;
desenvolver-lhes o sentido de
responsabilidade, gratidão,
autonomia e felicidade.
Através de atividades
divertidas, mas sempre
pedagógicas, segredamoslhes tudo isto.
Segredamos-lhes que
pode m s e r c ri an ç as .
Segredamos-lhes tudo o que
têm de bom, e tudo de bom
que ainda têm para ser. No
final, é arrebatador sentir
como cresceram em valores
e visões. Deixam escapar
lágrimas felizes, palavras
sábias e abraços apertados,
na ânsia de guardarem todos
os minutos para sempre.
Marisa Gouveia
COLÓNIAS
DE FÉRIAS
Entre a última semana de
julho e a primeira quinzena
de agosto decorreram, em
Resende, as colónias de
férias para as crianças das
Paróquias da Pasteleira e de
Lordelo do Ouro.
Estas colónias, há muito
organizadas pelo Sr. Padre
Domingos e monitores dos
grupos de jovens destas
paróquias, contam, desde
2010, com a ajuda do
G.A.S.Porto.
Cada grupo, com cerca de
oito monitores, organiza uma
semana, definindo o tema e
as atividades, que incluem
jogos tradicionais, aulas de
dança ou a ida à piscina. Na
sua preparação, há sempre o
cuidado de que sejam lúdicas,
mas também pedagógicas,
sendo escolhido um tema que
norteia a sua organização. Em
2014, o tema foi: ‘’Os cinco
continentes’’.
As colónias têm como
objetivo proporcionar uma
semana diferente, esperando
que as crianças levem na
bagagem, além de toda a
brincadeira, o crescimento.
Acreditamos que os
ajudamos a crescer, a
sentirem-se cuidados como
crianças, mas também