Lê e ler Edição 11 | Page 13

Atkins

Nacionais: São tantos que fica difícil escolher só três, mas amo os escritos da Naiara Aimee, Debora Marinho e Lena Rossi. São inspiradoras.

Para quem ama mocinhas determinadas e fortes, acho que todo mundo deveria dar uma chance a Jane Eyre da Charlotte Bronte

O que você acha de seus leitores?

Além de serem as pessoas mais incríveis da face da terra? Que são um presente na minha vida, por dedicarem tempo e carinho a uma autora desconhecida. É indescritível saber que pessoas são tocadas com o que escrevo, é a realização de um propósito que me deixa muito feliz.

Qual foi o livro que te fez entrar no mundo da leitura?

Na verdade foram o Gibis da turma da mônica. Mauricio Souza foi o responsável por eu adquirir o amor pela leitura aos 8 anos de idade.

Você tem inspiração ou ajuda de outros autores para escrever?

Tenho ajuda de autoras como beta-readers. Não vivo mais sem o apoio delas para desenvolver um trabalho. E elas sempre me inspiram com seus feedbacks gentis.

Você já se inspirou em alguma música ou banda para escrever?

Já, mas não caracterizando uma história diretamente a eles. Foi mais para desenvolvimento de cenas e cenários. Tenho uma playlist para cada história romance que escrevi. Mas também tenho um projeto para desenvolver um conto para uma música, um presente para uma amiga que está atrasadíssimo e que, por enquanto, ainda é apenas um rascunho.

Você teve alguma dificuldade para publicar seu livro?

Tive e ainda tenho. Acho que a maior dificuldade é na hora da divulgação. Convencer o leitor e se fazer notável no meio de tanta gente talentosa.

8 - Como você lida com comentários negativos sobre seus livros?

Hoje lido bem. Aprendi a filtrar o que é um comentário construtivo e o que é feito por maldade pura e simplesmente. Adoro quando apontam algo que discordam, ou quando questionam, acredito que essa é uma forma de crescer, amadurecer e aprender a errar menos em alguns aspectos.

Como você lida com comentários negativos sobre seus livros?

Hoje lido bem. Aprendi a filtrar o que é um comentário construtivo e o que é feito por maldade pura e simplesmente. Adoro quando apontam algo que discordam, ou quando questionam, acredito que essa é uma forma de crescer, amadurecer e aprender a errar menos em alguns aspectos.

Se eu fosse para uma ilha deserta eu levaria...

Livros, papel, canetas e pipoca kkk

Qual o seu livro preferido na atualidade?

A Lista de Brett, da Lori Nelson Spielman. Uma história tão profunda e cheia de sentimentos. Que narra verdades de uma forma delicada e tocante

Qual seu maior sonho como escritor(a)?

Poder viver da escrita e ver minhas histórias tocando, de alguma forma, o coração das pessoas.

Como é a sensação de saber que as pessoas leem seu livro? E postam foto nas redes sociais e comentam sobre ele com os amigos e familiares?

Gratidão. É muito bom saber que o livro supera as expectativas a ponto de as pessoas quererem compartilhar com outras suas experiencias com a leitura. Fico emocionada com as fotos e comentários. Me impulsionam a seguir em frente e me dedicar cada dia mais, por mim e por eles.

O que te inspirou, qual foi a sua experiência ao escrever o seu livro.? Como surgiram os personagens? Você se inspirou em alguma pessoa que você conhece?

Flores Raras nasceu a partir de um sonho meio maluco que tive. Nele eu era a telespectadora de uma roda de amigos em uma festa de aniversário, e onde veio a acontecer um escândalo. Nessa roda, os convidados tinham silhuetas definidas, mas seus rostos eram censurados a mim. Acordei e pensei: preciso dar um rosto para essa gente. A história nasceu, literalmente, a partir deste ponto. A mensagem principal veio depois. Fui desenvolvendo o enredo e amarrando as ideias do meio para o fim, e só depois de definir bem a direção da narrativa, é que comecei a elaborar o início.

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