crítica do filme para sempre alice, em homenagem ao mês das mães
O
i queridos leitores!
O mês de maio é um mês muito especial porque comemoramos o dia daquelas que são a luz de nossas vidas e que nos conhecem como ninguém: nossas mães!
O autor francês Guy de Maupassant escreveu que amamos nossas mães quase sem saber e só nos damos conta da profundidade das raízes desse amor no momento da derradeira separação. É verdade! Minha mãe lutou contra o câncer durante um curto período de tempo e perdeu essa batalha. Senti muito quando ela se foi, mas as raízes do seu amor continuam perpetuadas em meu coração. Posso sentir a proteção desse amor até os dias de hoje.
continuam perpetuadas em meu coração. Posso sentir a proteção desse amor até os dias de hoje.
Você deve estar pensando: “Nossa, que tema pesado para um mês que deveria ser de alegria”. Talvez seja um pouco pesado, sim, mas está relacionado com o filme que escolhi para comentar.
Para Sempre Alice conta a história de uma mãe guerreira que luta contra o Alzheimer e mostra como essa doença coloca em prova a força de sua família. Por que escolhi um filme tão dramático? Talvez para mostra àqueles que ainda podem usufruir da companhia da mãe, consanguínea ou não, o quanto são afortunados.
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