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No entanto, e como é de todos sabido, não é só do outro lado do Atlântico que nasceram e se fizeram grandes realizadores. O Velho Continente sempre olhou para o cinema com grande cuidado e conhecimento. A começar pelo “nosso” Manoel de Oliveira,
passando pelo castelhano Pedro Almodóvar
Sem esquecer o malogrado Fassbinder, o controverso Lars von Trier ou o tão lisboeta Wim Wenders.
E que dizer de Charlie Chaplin? Um europeu que partiu para os Estados Unidos em busca da (boa) realização.
Mil realizadores ficaram ainda aqui por referir… Como as águas de Abril!
A gente lê-se por aí!
ou o gaulês Claude Lelouch.
Nos nossos dias temos enormíssimos realizadores como o “silencioso” Martin Scorcese, o “sanguinário” Tarantino, o “entesourado” Tim Burton ou o “apadrinhado” Francis Ford Coppola.