Inominável - Ano 2 Inominável Nº10

“Há gente idiota - que julga que não tem mais nada para fazer e que gosta de arranjar sarna para se coçar - e na blogosfera parece que se multiplicam. “

Assim começava o primeiro Editorial da Inominável, em Outubro de 2015. Visto à distância, suponho que possa parecer um projecto ambicioso - uma verdadeira aventura - e, como até os Inomináveis desde o nº0 ainda hoje dizem, não sabíamos quanto tempo iria durar. Mas onze edições depois aqui estamos e cheios de vontade para (pelo menos) outras tantas. Sim, sei bem o que escrevi no Cá por Casa, uma nova coluna onde damos espaço aos Inomináveis para dizer o que lhes vai na alma. Mas a verdade, verdadinha é que a Inominável continua a ser uma aventura, tão empolgante como no primeiro dia. Preto no branco.

Preto e branco é, assim, o tema da nossa edição de aniversário e os Inomináveis, quando puderam, esmeraram-se. Espreitem o que o José da Xã, o Alexandre Álvaro, o Rei Bacalhau, a Sofia Silva, a Golimix, a Ana CB – que neste número assumiu também a coluna Histórias de Arte – e o Gil Cardoso andaram a fazer. E como o tema não se adapta a todas as colunas a Margarida de Sá e a Elsa Guilherme deram-lhe a volta e muito bem… dizemos nós. Quanto à Dona Pavlova optou por nos preparar o menu para a festa de aniversário e nós, obviamente, agradecemos. Claro que tínhamos de ter novidades e neste número, para além da coluna Cá por Casa de que já falei, vamos passar a ter as aventuras e desventuras de uma noiva e ainda um Roteiro, desta vez sobre a Barcelona de Zafón, não fossemos nós amantes de livros e acharmos que Zafón é tão… preto e branco.

A Inominável faz dois anos mas as prendas são para os nossos leitores. Além do habitual Mãos Largas, com sorteios em Outubro e Novembro, temos ainda mais dois passatempos, um patrocinado pela Sensus – que também oferece um desconto aos nossos leitores – e um Quiz de Aniversário para mimar os nossos leitores mais fiéis.

E é claro que celebrando-se em Outubro o Dia do Animal, não podíamos deixar de chamar a atenção para todas as associações que fazem das tripas coração para cuidar dos patudos de ninguém. Vamos lá ajudar!

Gostava de terminar, com as mesmas palavras que usei no nº 0: permitam-me que dedique este número à capacidade que todos nós temos de pegar num sonho e transformá-lo em realidade.

Porque, ao fim e ao cabo, é aquilo que aqui fazemos.

Muito obrigada por estarem desse lado.

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