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É primordial que estas grandes empresas tenham responsabilidade social e colaborem com projetos. É questão de legitimizar a causa
MERCADO BRASILEIRO - O empresário Henrique Chirichella, de 28 anos, viu o mercado brasileiro como promissor quando ficou quatro anos morando no exterior. Ao assumir a sexualidade ganhou uma pulseira e aquele objeto o marcou profundamente, quando a perdeu e não encontrava nada semelhante no Brasil viu que aquele poderia ser um bom negócio.
"Era a faísca que eu precisava. Desenvolvi um e-commerce pensando nas pessoas que têm a coragem de enfrentar as adversidades e acreditam no respeito e em toda forma de amor. Uma loja online que possui uma linha exclusiva criada para expressar o nosso orgulho de ser". Chirichella não esconde que a sua intenção foi uma mistura de tino empresarial com
militância . Com mais de 100 produtos, a LOGAY tem diversos produtos, do vestuários, passando por acessórios variados e produtos de beleza importados. "A moda, como inclusão e identidade sexual, tem o poder de ampliar a nossa voz e a nossa luta. Ainda, mais importante ainda é que as marcas tenham consciência e responsabilidade social", comentou o empresário quando questionado sobre as campanhas da C&A e Renner.
"É primordial que estas grandes empresas tenham responsabilidade social e colaborem com projetos. É questão de legitimizar a causa", a LOGAY é uma das parceiras da Parada LGBT de SP, e terá um stand na 18ª Feira da Diversidade, quinta (31) no Anhangabaú.
Araras de roupas da "Lojas Rener" na Avenida Paulista (Foto: @geraldopost)
empresário, dono da LOGAY
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