“
Ostentar joias e roupas de grife ainda são
símbolos de status, mas atualmente elas
precisam valorizar as experiências únicas
e inesquecíveis
”
Se antes o consumidor buscava o prazer em usar produtos
de luxo por estes trazerem satisfação pessoal, poder, status,
orgulho e admiração própria, hoje a proposta do que é
considerado luxo pode ir além. Nos tempos atuais, ela
reforça muito mais o emocional, proporcionando ao cliente
uma nova experiência de consumo. Lojas e marcas têm
investido em estratégias para que esse consumidor procure
por um produto que valorize o sentimento.
No setor joalheiro, as empresas estão começando
a entender que uma joia não pode ser vista apenas
como uma forma de diferenciação social - precisa ter
personalidade, ressaltando as características individuais
do seu dono. A proposta é que essa joia construa
uma conexão emocional da marca com seu usuário, e
promova um relacionamento memorável e duradouro
entre ambos. E o valor é a menor das preocupações.
Busca-se, acima de tudo, a identificação.
Outra questão discutida é que agora o luxo reforça
a importância de encontrar formas cada vez mais
inovadoras para promover o desenvolvimento
sustentável em vários setores que movem a economia.
E essa sustentabilidade na economia criativa também
representa novas oportunidades de emprego, mais
consciência ambiental, maior competitividade para
empresas e novas ideias, além de apresentar alternativas
de produções limpas que geram produtos e serviços
com alto valor agregado.
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