Da perda
tenho. Não a mais dolorosa, pois, inevitavelmente, mais
pessoas se foram ao longo do tempo.
A intensidade desta experiência, possivelmente
latente, mas presente mesmo assim, foi sendo usada ao longo
dos tempos como barómetro. Tinha agora no meu arsenal de
emoções um medo da perda, que era usado como
instrumento de medição da minha afeição, na minha forma
de me relacionar com os outros. Namoros, amizades, etc.
Essa angústia nunca foi boa conselheira. Foi, em
algumas ocasiões, a fonte de um sufoco injusto para a pessoa
do outro lado (por isto, espero ter sido perdoado). Aceitar
este facto e controlar este sentimento não é tarefa fácil. Pelo
contrário. É difícil conquistar o equilíbrio necessário para
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