nidade. Qual dos dois papéis lhe assenta melhor? Quer saber João. “Não consigo escolher, são tra-balhos diferentes, com responsabilidades distintas. Como ator trabalho de forma mais fechada mas como encenador é preciso ser-se mais comunicante, traba-lhar uma equipa. Agora, aprendo imenso como ator quando estou a encenar porque bebo da experiência e do trabalho dos atores que estou a dirigir.”
O último texto encenado e escrito por Rui Neto chama-se "Worms” e esteve recentemente em cena no Teatro Trindade. Um monólogo interpretado pela atriz São José Correia com uma carga dramática po-derosa. Tudo aquilo que fazemos é reflexo daquilo que somos e Yvette repara que a forma como o ator escreve pode
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“O estado de felicidade pode acabar a qualquer momento e isto serve-me de alavanca, de alerta."
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