Cultura RPG | Page 41

Conheci o Clube de Jogos da Sétima Arma-

da enquanto procurava locais, pessoas e grupos

interessados em participar dos encontros de jogos

que eu idealizara em parceria com o Ecli son: o Que-

ro Jogar RPG. No início de 2010, participei de uma a-

ventura no Parque da Lagoa do Nado, narrada pelo Fábio. O clube acabara de ser 'fundado' por ele outros colegas e iniciava suas ativi-dades na sua saudosa Sede Campestre. Não tive dúvida em adotá-lo como meu clube e apoiar a iniciativa da forma que me fosse possível.

Atualmente, mantenho o site e a hospedagem do Sétima, convertendo as vendas de camisas estampadas com o Brasão através do site Regra Básica, marca que criei para fomentar o clube e o evento QJRPG.

E então, vamos jogar?

Edy Abreu

Conheci o Clube de Jogos da Sétima Armada enquanto procurava locais, pessoas e grupos interessados em participar dos encontros de jogos que eu idealizara em parceria com o Eclison, o Quero Jogar RPG. Era início de 2010 quando participei de uma aventura no Parque da Lagoa do Nado, narrada pelo Fábio. O clube acabara de ser 'fundado' por ele outros colegas e iniciava suas atividades na sua saudosa Sede Campestre. Não tive dúvida em adotá-lo como meu clube e apoiar a iniciativa da forma que me fosse possível.

Atualmente mantendo o site e hospedagem do www.setimaarmada.com.br convertendo as vendas de camisas estampadas com o Brasão que o ilustrador Junior fez para o 7a através do site www.regrabasica.com.br, marca que criei para fomentar o clube 7a, o evento QJRPG (que também ocorre em Goiânia ha 3 anos, graças ao épico Fillipe e a 7 anos em BH), além de ajudar na divulgação do trabalho de game designers, ilustradores, artistas e editores independentes estampando seus trabalhos em camisas e posters que produzo em serigrafia, além de disponibilizar alguns livros e jogos como os do Eduardo Caetano, do Encho e da Secular Games, pois acredito que nosso estilo de vida pode estar presente em nosso dia a dia com qualidade e muito bom humor. E então, vamos jogar?

Comecei minha vida no RPG e jogos de tabuleiro pelo

Sétima Armada. Sempre quis, mas nunca havia procurado. Só há pouco tempo comecei. É um mundo à parte, uma cultura própria - não melhor, mas própria -, de tal forma que jogar jogos de tabuleiro ou, em sigla norte Americana, BG (Board game) com pessoas de fora dessa cultura certamente não é o mesmo que jogar com quem faz parte dela. Isso é fato para qualquer cultura, pois quem é ativo certamente é mais envolvido com seus processos. Jogar jogos de tabuleiro ou RPG com pessoas da cultura é dar àquele momento um tom mágico. Tal como um show de rock, certamente quem não gosta não suportaria passar horas naquele ambiente.

Todavia, é uma cultura marginal no Brasil e com alto custo. Socializa-dora sim, mas com alto custo e por isso mais exclusiva - o que por si só não impede seu caráter socializador, pois boa vontade pode bastar para ser convidado a uma mesa ou simplesmente ir a um espaço próprio, e há muitos em bh.

Em suma, só experimentado para saber!

Rafael Pisani Ribeiro