Virando a página, damos atenção à Hyundai. No seu segundo ano depois da entrada no WRC, as coisas não foram nada fáceis para a equipa.
Neuville teve uma temporada desastrosa e aquele que seria o “chefe de fila” da Hyundai, não teve andamento nem motivação para conseguir mais do que um 6º lugar final no campeonato.
Foi 2º na Suécia e 3º em Itália. De resto, foi um mar de azares, acidentes, falhas mecânicas e um clima claramente pesado no seio da equipa, com várias críticas do piloto ao carro, que até pôs em causa a continuidade no projecto na temporada seguinte.
Sordo também não teve uma época fácil, embora tenha evidenciado outro andamento (para melhor). Os azares também não largaram o espanhol, que apenas em Espanha conseguiu subir ao pódio, sendo 3º no “seu rally” e fechando a temporada em 8º.
Mas foi na equipa B que surgiu a maior esperança para o futuro da marca. Chama-se Hayden Paddon, é neozelandês, não é de todo um desconhecido, mas esta temporada revelou-se!
Bom piloto, com uma margem de progressão muito grande e que já conseguiu subir ao pódio esta temporada. Foi na Sardenha, onde foi 2º atrás de Ogier e até meio do rally pôs em “sentido” o campeão do mundo.
O resto da temporada foi regular, rodando sistematicamente entre os 5 mais rápidos, acabando em 9º na geral.
A Hyundai fechou a temporada em 3º como construtor, não conseguiu vencer nenhum rally (ao contrário da temporada passada), conquistando 4 pódios.
6