Craig Breen:
Mais um nome ligado à Citroen. Breen dá o salto para o WRC e logo com ligação direta a um construtor tradicionalmente forte. O piloto Irlandês, tal como o seu colega de equipa, terá um programa reduzido que até nem terá início em Monte Carlo, pois apenas se estreará na Suécia. Daí em diante, ainda não está confirmado o que mais irá fazer, mas será mais um jovem talento em busca de um lugar ao sol neste mundo difícil do WRC. Com um potencial já reconhecido mundialmente pelos bons desempenhos no ERC, Breen tem a seu favor o facto de já conhecer alguns dos ralis por onde poderá passar este ano, pois fez grande parte do WRC2 em 2015, embora com resultados modestos fruto da pouca fiabilidade do Peugeot 208 T16. Em busca de um lugar ao sol.
Ott Tanak:
O jovem estónio foi despromovido da equipa M-Sport mas rapidamente arranjou solução, indo directamente para a equipa Drive DMack World Rally Team. Um dos pilotos favoritos do público, que enche o olho dos espectadores e que prende os fãs ao ecrã, com a sua espetacular condução. Na prática é um talento desaproveitado, pois a sua inconsistência é maior do que o seu imenso dom de conduzir um carro de ralis. Será de novo e como sempre um dos mais apreciados pilotos ao longo de toda a temporada, mas será de novo e também como sempre, um dos mais afetados com saídas de estrada, azares e contratempos.
Só nos resta esperar que as coisas sejam diferentes este ano, pois é de facto uma pena ver um talento tão grande ser ano após ano, derrotado pela sua forma inconsciente de correr um rally.
Lorenzo Bertelli:
Mais uma temporada no WRC, a sua segunda, onde tentará mais e melhor do que fez na época passada e para isso apenas tem que fazer 3 pontos, pois 2 foi o número de pontos que consegui em 2015. Isto para quem fez as 13 provas da temporada não é mau… É pior que disso.
Veremos o que o excêntrico Bertelli tem preparado para esta temporada.
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