Chicane Motores Vol.1 (mensal) | Page 19

G.P de Espanha, a 10 de Maio. As primeiras 4 corridas serão para minimizar os estragos pelo atraso. Em termos de chassis, a equipa dos energéticos dá bem conta do recado, com alguns pormenores bastante bons. A mão de Newey nota-se no RB11, numa altura em que quem supervisiona o funcionamento do novo chassis é Rob Marshall. A equipa parece que não quer ficar à deriva, tal como a Williams e a Mclaren, quando Adrian Newey sair definitivamente do projecto Red Bull. O inicio pode ter sido mau mas quem viu a época de 2014 saberá que descartar a Red Bull é W06. Já Hamilton rodou menos com o carro a ter pouco prudente. Quanto aos pilotos Ricciardo problemas, permitindo ainda assim um numero mostrou-se cauteloso mas optimista e Kvyat, considerável de voltas. A equipa está apostada que teve uma estreia má, partindo uma asa na em aumentar a fiabilidade, o grande calcanhar primeira volta e sendo obrigado a rodar sem asa de Aquiles do ano passado. Os alemães estão durante o resto do dia admitiu que a equipa está a começar de forma discreta mas que ninguém ainda longe do nível que deve apresentar. duvide que são eles os grandes favoritos. Muito trabalho para a Red Bull Um facto que não pode escapar à vista, foi a pouca quilometragem feita pela Red Bull durante os 4 dias de Jerez. Com problemas na unidade motriz que obrigaram a muitas horas de trabalho dos mecânicos, o RB11 não teve uma estreia auspiciosa, mas terá sido mesmo uma semana para esquecer? A Renault, ainda em Jerez, informou que no espaço de um mês a Red Bull e Toro Rosso terão um motor diferente daquele rodado em Jerez. Vão melhorar o motor de combustão interna, a bateria e o turbo. A marca francesa anda atrás do prejuízo, dando ideia que é mesmo muita a diferença da sua unidade motriz para a da Mercedes. O problema de a Renault ter de investir em novas capacidades para o seu motor, é que a Red Bull apenas poderá utilizar o novo “pacote” no A Mclaren está exageradamente optimista? Durante 4 dias, começando em Ron Dennis até a qualquer engenheiro, das boxes da Mclaren apenas saíam mensagens de optimismo e que de que, qualquer que fosse o desfecho do dia, a equipa estava a trabalhar dois passos à frente dos problemas de Jerez. Na pista viram-se muito poucos pormenores positivos. O carro rodou pouco e teve muitos problemas a nível eléctrico e de refrigeração. Problemas pelos quais as ou- tras equipas passaram no ano passado. Instalar uma unidade motriz complexa como esta num F1 dá muito trabalho, mas a equipa conseguiu acumular algumas voltas ao traçado espanhol. Já estão preparadas melhorias para os testes de Barcelona e os japoneses estão a dar tudo para oferecerem à McLaren um motor competitivo. A nível de chassis toda a gente elogiou a nova filoChicane Motores | 19