Pol Espargaró - nota 7
O rookie, irmão do 6º classificado, tem dado, e muito, nas vistas. Primeiro ano no moto gp e em 11 corridas, não terminou apenas três e as restantes terminou dentro do top 10. O pior resultado da época (exceptuando as desistências) foi em Espanha, onde terminou em 9º. Em termos de qualificação, conseguiu um segundo lugar na grelha de Le Mans. Em geral, a qualificação é o seu ponto mais fraco, mas ainda assim não se pode dizer que é mau.
Como rookie que é, com uma mota mais fraca que a Yamaha, por exemplo, a nossa nota é um 7, pelos bons resultados que tem mostrado neste seu ano de estreia. Ficamos divididos por qual dos irmãos será melhor!
Andrea Iannone - nota 6
O aclamado “esperança italiana”, que poderá suceder nos triunfos a Rossi. Para já, vai substituir Cal Crutchlow na Ducati. O piloto italiano passará da equipa satélite da Ducati, para a equipa oficial, já que Crutchlow assinou contrato com a LCR Honda.
Iannone, que no moto 2 conseguiu sempre o 3º lugar nos finais de época, já fez melhor este ano que em 2013, onde apenas conseguiu 57 pontos, na mesma com uma moto Ducati. Para além de ser o segundo melhor piloto com moto Ducati neste momento, sendo melhor do que o piloto que irá substituir em 2015. Será sinal de que poderá dar o salto? Veremos, mas a equipa terá de ajudar.
Stefan Bradl- nota 5
O piloto alemão da LCR Honda, tem neste momento o lugar em risco, já que equipa contratou Crutchlow. Embora não seja um adepto fervoroso de Bradl, se a LCR decidir-se pelo piloto britânico em vez do alemão, penso que seja um passo atrás. Mas voltando a este ano, Bradl não tem tido uma época fácil. Começou mal: logo na primeira corrida, no Qatar, desistiu, mas a pior corrida para o alemão terá sido a “sua”, em Sachsenring. Bradl teve hipóteses de bater alguns pilotos acima da tabela, como Rossi, mas uma má escolha das afinações da moto, deitou tudo a perder, acabando em 16º. Vamos esperar pelo fim da temporada, para ver se Bradl consegue subir na tabela.
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