As ruas e a democracia. Ensaios sobre o Brasil contemporâneo | Page 226
CARVALHO, M. A. R. Bom para pensar. Boletim CEDES. Centro de Estudos
Direito e Sociedade, julho-setembro de 2013. Disponível em: . Acesso em: 25/08/2013.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra. 1999.
CEPAL. Panorama social de América Latina 2010. Santiago do Chile: Cepal.
2010.
COSTA, N. R. O mal-estar com a política pública de saúde no Brasil. Valor
Econômico, 07/08/2013.
FILGUEIRAS, F.; ARANHA, A. L. Controle da corrupção e burocracia da
linha de frente: regras, discricionariedade e reformas no Brasil. Dados, v. 54, n.
2, p. 349-387. 2011.
FILGUEIRAS, F. Além da transparência: accountability e política da
publicidade. Lua Nova, n. 84, p. 65-94. 2011.
FONSECA, F. A corrupção como fenômeno político. Le Monde Diplomatique
Brasil. Ed. 50, set./2011.
GALLO, C. A. Algumas considerações sobre a judicialização da política na
América Latina. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 1, n. 2, 2009.
GENRO, T. Sentença política e “paz política”: o julgamento que não
terminará. Carta Maior, 22/10/2012. Disponível em: . Acesso em:
11/08/2013.
GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. V. 5. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
2002.
GUIMARÃES, R. O mal-estar na Saúde Pública. Saúde em Debate, v. 37, n. 96,
p. 159-188. 2013.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. 15 anos de Gasto Social
Federal – Notas sobre o período 1995-2009. Comunicado n. 98. 2011.
KERCHE, F. Autonomia e discricionariedade do Ministério Público no Brasil.
Dados, v. 50, n. 2, p. 259-279. 2007.
224
As ruas e a democracia