1964 As armas da política e a ilusão armada | Page 94

ções. A ida aos tempos de João Goulart e do regime de 1964 revive a história política do período, recorda a repressão política, nos anos de chumbo, dura e violenta; e traz até nossos dias um padrão de agir das esquerdas por meio da política referido ao conjunto da sociedade brasileira, cujos marcos se desenvolveram no contexto da frente democrática de resistência ao regime de 1964. Referências CASTELO BRANCO, Carlos. Os militares no poder, v. 3 (1969-1971). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. FURTADO, Celso. Reflexões sobre a pré-revolução brasileira. Revista Ciências Sociais, n. 1, mar./1962. JAGUARIBE, Hélio. O nacionalismo na atualidade brasileira. Iseb, Rio de Janeiro, 1958. MDB. Le MDB face a la conjuncture politique eleitorale (les lignes du programme), texto divulgado pelo MDB gaúcho em 1974, Études Brésiliennes (revista pecebista editada em Paris) n. 1, jan./1975. PCB. Resolução política do Partido Comunista Brasileiro, in: CARONE, Edgar. O PCB, v. 3. São Paulo: Difel, 1982. ______. Resolução política do Comitê Estadual do PCB da Guanabara (março de 1970), in: GUEDES, Armênio. O marxismo político de Armênio Guedes. Brasília/Rio de Janeiro: FAPContraponto, dez./2012. PÉCAUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil. Entre o povo e a nação. São Paulo: Ática, 1990. PRADO JR., Caio. Perspectivas em 1977, in: PRADO JR., Caio. A revolução brasileira (1966). São Paulo: Brasiliense, 6. ed., 1978. SANTOS, Raimundo. Ensaio introdutório a O marxismo político de Armênio Guedes. Brasília/Rio de Janeiro: FAP-Contraponto, dezembro de 2012. VENTURA, Zuenir. O “sufoco” não podia tudo. O Globo, 2014. 92 1964 – As armas da política e a ilusão armada