11º1 Edição Única | Page 4

QUEM SOU...

Chamo-me Leonor. Tenho 16 anos e nasci na ilha da Madeira. Ao contrário de alguns, passei a minha infância inteira aqui, na ilha, e não voltaria atrás para mudar isso. Arrisco dizer que a minha infância foi perfeita. Tive tudo na dose certa. Desde a minha liberdade às vezes em que levava um “raspanete” por algo errado que fizera.

Isso reflete-se, sem dúvida alguma, na pessoa que sou, hoje em dia. Considero-me uma pessoa alegre, respeitosa e que está sempre disposta a ajudar os outros. Por vezes, tenho atitudes menos corretas perante os outros, mas trato logo de ver onde posso recompensá-los.

* Leonor C.

Olá, sou a Mariana, tenho dezasseis anos, sou extrovertida e sincera. Sonho com a vida, apesar de esta me pregar algumas partidas. Passei por situações negativas em que as fraquezas me tornaram mais forte. Sou capaz de enfrentar as adversidades.

Ambiciono um futuro risonho, na base daquilo que sempre sonhei. A interação com os idosos e constatar as suas experiências é das coisas que mais aprecio na vida. Este ano, stress foi a palavra de "ordem", mas desistir nunca! Sim, esta sou eu.

* Mariana A.

Olá, sou o Eduardo e tenho dezassete anos. Sou ativo e bastante chegado a todos. O que quero para mim como pessoa é apenas felicidade e conseguir aproveitar toda a vida que me espera.

Não tenho a certeza do que mais aprecio na vida, tudo é bastante empolgante, se calhar podemos dizer que o que mais aprecio é a vida em si.

Sinceramente, nunca fui uma pessoa de mudanças, provavelmente estas podem ter ocorrido inconscientemente ao longo dos anos, no entanto, tento manter sempre a minha personalidade. Pode-se dizer o mesmo para este ano letivo, porque apesar de tudo, eu sempre fui eu, e eu sou assim.

* Eduardo A.

Muitas emoções como vergonha, tristeza ou raiva, aparecem quando penso nas decisões erradas que tomei no passado. No entanto, graças a essas decisões, aprendi a não voltar a cometer alguns desses erros duas vezes. Por exemplo, quando penso se mudei neste último ano, sem dúvida nenhuma acredito que o fiz. Vi-me condicionado por eventos imprevisíveis que me ajudaram a trabalhar em momentos de pressão e, além disso, desenvolvi a minha capacidade social adaptando-me à língua portuguesa. Portanto, cada ano procuro ser uma melhor versão de mim.

* Diego F.

Quem sou eu? O meu nome é Cristina e sou apenas uma rapariga de 16 anos que gosta de estar em casa, jogar vídeojogos e dar longos passeios, nos dias longos e quentes de verão. Ao longo da vida, fui mudando a minha mentalidade e fui-me tornando uma pessoa mais independente. Tudo o que quero para a minha vida, de momento, é acabar a escola e encontrar um curso que me faça feliz para seguir uma boa vida no futuro.

* Cristina M.